O estesioneuroblastoma é um tumor raro da região nasal e da base do crânio, que origina-se das células da placa olfatória (epitélio olfatório) e pode invadir os seios paranasais, a órbita e o cérebro. Por sua localização e comportamento, exige abordagem altamente especializada envolvendo diagnóstico preciso, cirurgia endoscópica ou craniofacial, e muitas vezes tratamento multidisciplinar.
O que é o Estesioneuroblastoma?
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É uma neoplasia maligna que representa uma pequena fração dos tumores da cavidade nasal e da base do crânio.
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Tem origem no epitélio olfatório, região responsável pelo olfato, que fica junto à lâmina cribriforme, base do crânio anterior e teto da cavidade nasal.
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Pode apresentar comportamento variado: desde crescimento lento até agressivo, com risco de recidiva local, invasão do cérebro ou metástase.
Quais são os sinais e sintomas?
Os sintomas geralmente surgem quando o tumor já compromete estruturas de vizinhança, sendo por isso que o diagnóstico costuma ocorrer em estágios mais avançados. Os principais sinais são:
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Obstrução nasal persistente, geralmente unilateral.
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Epistaxe (sangramento nasal) recorrente.
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Perda ou diminuição do olfato (hiposmia ou anosmia), dado que o tumor envolve a via olfatória.
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Dor facial, cefaleia, sensação de pressão ou descarga pela cavidade nasal.
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Em casos de invasão orbito-craniana: visão turva, proptose (olho saltado), alterações neurológicas.
Como se faz o diagnóstico?
O diagnóstico requer uma combinação de exames e abordagem especializada:
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Endoscopia nasal: visualização da cavidade nasal/étmoide, possibilidade de biópsia da lesão.
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Imagem:
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Tomografia computadorizada (TC) para avaliar integridade óssea da lâmina cribriforme e base do crânio.
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Ressonância magnética (RM) para avaliar extensão em tecidos moles, extensão intracraniana, órbita, seios paranasais.
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Histopatologia e imunohistoquímica: necessária para confirmar o tipo tumoral e definir grau de agressividade.
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Estadiamento: sistemas como o de Kadish classification (A, B, C) ou de Dulguerov classification (T/N/M) ajudam no planejamento e prognóstico.
Tratamento especializado
O tratamento de excelência do estesioneuroblastoma combina múltiplas especialidades, e é nesse cenário que a expertise da Dra. Érica B. Fontes em rinologia funcional avançada e cirurgia da base do crânio se mostra fundamental. As etapas principais incluem:
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Cirurgia
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O objetivo primário é a ressecção completa do tumor, com margens livres, preservação das funções nasais, olfativas e neurológicas.
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Pode ser feita por via endoscópica transnasal, via craniofacial ou combinada, dependendo da extensão (órbita, cérebro, seios).
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Em muitos casos, a abordagem da base do crânio requer equipe integrada (otorrino + neurocirurgião), algo presente no escopo da Clínica Fontes.
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Radioterapia e/ou quimioterapia adjuvantes
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Após a cirurgia, radioterapia (às vezes com prótons) é frequentemente utilizada para reduzir o risco de recidiva.
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Quimioterapia é indicada nos casos mais avançados ou metastáticos, ou como tratamento neoadjuvante em alguns protocolos.
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Monitoramento e acompanhamento
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Por se tratar de tumor raro com risco de recidiva e metástase tardia, acompanhamento prolongado com exames de imagem e avaliações endoscópicas é crucial.
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Como a Dra. Érica B. Fontes pode ajudar
Em sua Clínica, que também leva o seu nome, a Dra. Érica, oferece um tratamento de alta complexidade e atenção personalizada:
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Avaliação detalhada com endoscopia nasal e nasofibrolaringoscopia para mapeamento da lesão.
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Planejamento cirúrgico de alta precisão da base do crânio, utilizando navegação por imagem e técnicas minimamente invasivas.
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Atendimento multidisciplinar, integrando rinologia, neurocirurgia, fonoaudiologia, alergologia e outros especialistas conforme a necessidade.
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Orientação sobre tratamento global, incluindo cirurgia, radioterapia/chemio e acompanhamento contínuo para garantir a melhor recuperação e qualidade de vida.
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Suporte humanizado: além da técnica, você oferece contato direto com o paciente, compreensão do impacto funcional (olfato, respiração, qualidade de vida) e acompanhamento próximo.
Por que é importante agir rapidamente
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Quanto menor a extensão da lesão e menor o comprometimento da base do crânio ou do cérebro no momento do diagnóstico, melhor o prognóstico.
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Um diagnóstico tardio pode levar a invasão intracraniana, metástases ou recorrência, o que complica o tratamento.
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Uma intervenção especializada precoce pode preservar funções como respiração nasal, olfato e visão, além de reduzir riscos.
Conclusão
O estesioneuroblastoma é uma condição rara, mas com tratamento de alta complexidade e excelente chance de controle se for manejado por equipe experiente e dedicada. Com a combinação de tecnologia, cirurgias de ponta, abordagem multidisciplinar e foco na qualidade de vida, que expressam o trabalho da Dra. Érica B. Fontes, os pacientes têm uma opção de referência em São Paulo para tratar essa condição.
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Se você ou um familiar apresentou sintomas como obstrução nasal unilateral persistente, sangramento frequente ou perda do olfato, e suspeita de lesão na base do crânio, agende uma consulta com a Dra. Érica B. Fontes. Avaliação completa, consultas com endoscopia e planejamento preciso com foco em resultado funcional e seguro.
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